Pesquisa com cerca de 10 mil parturientes sugere avaliação individual de mães; medida já foi adotada pela OMS para redução de mortalidade materna. Pesquisadores do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP afirmam que “não existe um padrão que indique a normalidade na progressão do parto”. Este foi um dos primeiros resultados do projeto Bold (do inglês Better Outcomes in Labour Difficulty – Melhores resultados em dificuldades do trabalho de parto), estudo que realizam, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), na Nigéria e Uganda, África.
Originador(es): Jornal da USP
Recurso adicionado em:
30/10/2018
Idiomas disponíveis:
Português
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