Diante da pandemia da COVID-19, é preciso repensar a maneira como os alimentos são consumidos, manuseados e armazenados. Nessa matéria, o médico infectologista do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Rodrigo Souza, esclarece que, embora não existam evidências sobre a transmissão de coronavírus por meio da ingestão ou da manipulação de comidas, existem os chamados fômites, ou seja, “superfícies e objetos inanimados nos quais, dependendo do material, o vírus pode ficar vivo e infectante durante horas”
Creador(es): Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
Recursos añadido en:
07/06/2021
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