Ao contrário do que ocorre em todas as partes do mundo, inclusive no restante do Brasil, na região de Ribeirão Preto, interior de SP, a mortalidade materna atinge mais as mulheres brancas, com oito anos ou mais de estudo, profissionais empregadas e, a maioria, em primeira gestação. Esse foi o perfil destacado por um estudo da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP sobre a epidemiologia da mortalidade materna na região de Ribeirão Preto
Creador(es): Jornal da USP
Recursos añadido en:
06/11/2019
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