Estudo com gestantes infectadas com malária do Vale do Alto Juruá, no Acre, indica que elas possuem maior risco de terem partos prematuros e filhos com microcefalia – reversível, porém, conforme ocorre o crescimento da criança. A constatação foi feita por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP em levantamento feito entre os anos de 2006 e 2014 no norte do País. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos deletérios da malária durante a gravidez e produzir dados para subsidiar ações públicas na área de saúde materno-infantil da região.
Originator(s): Jornal da USP
Resource added in:
21/12/2018
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Portuguese
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